
O cientista Jack Griffin trabalha no laboratório do Dr. Cranley, onde tem toda a liberdade para investir em seus próprios experimentos. Até que um dia ele desaparece, deixando Flora, filha de Cranley, preocupada. Griffin está escondido em um pequeno hotel, onde tenta reverter o resultado de um teste que infligiu em si mesmo e que o deixou invisível. No entanto, a droga que ele utilizou tem também um terrível efeito colateral: ela o deixa extremamente agressivo e perigoso. Agora, ele fará de tudo para conseguir reaver sua aparência. Essa é a história de O Homem Invisível {The Invisible Man}.

Tomei a decisão de incluir este filme na Maratona Festival para ter a oportunidade de assistir um filme dos anos 1930 em tela grande. Não me arrependi. A experiência é incrível! Completamente emocionante! Assisto muitos filmes clássicos em casa, e sempre me entusiasmo. Na telona do cinema foi um deleite.
Só que O Homem Invisível vai além! O roteiro é incrível! A direção de James Whale é enérgica, e conta uma história com efeitos especiais de vanguarda na época. Os atores acompanham o ritmo ditado pelo diretor, e dão veracidade ao roteiro. Claro, com direito a caras e bocas da mocinha vivida por Glória Stuart.

Moderno, apesar de quase centenário, instigante, enérgico. E com Claude Rains, Henry Travers, além da já citada Glória Stuart no elenco.
Baseado no romance H.G Wells, O Homem Invisível é um dos filmes imperdíveis deste Festival do Rio – e de todos os tempos.
A 18ª edição do Festival do Rio acontece de 06 a 16 de outubro, e nós da VISÃO.ARTE estamos ligados em tudo, trazendo o melhor pra você.
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Até a próxima,